Confesso que não vivi
Passei uma eternidade à tua espera
E esperei…
Subi ao céu e rodopiei
Dei a volta e reentrei
Toma este mar…
Que os nossos dias são curtos…
E foram tão longos os tempos sem ti
Tão sofridos por não te ter
Confesso que não vivi!
Rogério Martins Simões
E esperei…
Subi ao céu e rodopiei
Dei a volta e reentrei
Toma este mar…
Que os nossos dias são curtos…
E foram tão longos os tempos sem ti
Tão sofridos por não te ter
Confesso que não vivi!
Rogério Martins Simões
E há quem pergunte amargurado: Mesmo confessando que se viveu, qual a glória de se saber que mesmo vivendo tem que se morrer?
Cada vez mais me convenço que a imortalidade através do amor é como as marés: intermitente como as marés altas e baixas. O importante é perceber que o essencial nas marés é a água. Quer a maré esteja alta ou baixa, a água nunca deixa de existir...
Posted by molin | novembro 19, 2006 3:48 da tarde
...obrigado pelo comentário no velhinho lobices, cunhada :)))))
Posted by Anónimo | novembro 19, 2006 3:48 da tarde
Ler advém de um estado da alma, eu muito novinho me apaixonei pela leitura e daí veio a escrita.
São as minhas paixões, entre outras, até dormindo eu escrevo e leio.
Viver deve-se fazê-lo, sem se pensar o que v~em a seguir.
Bjnhs muitos
ZezinhoMota
Posted by Unknown | novembro 20, 2006 7:44 da tarde