30 outubro 2006 

Poema da Menina Tonta






















A menina tonta passa metade do dia
A namorar quem passa na rua,
Que a outra metade fica
P'ra namorar-se ao espelho.

A menina tonta tem olhos de retrós preto,
Cabelos de linha de bordar,
E a boca é um pedaço de qualquer tecido vermelho.

A menina tonta tem vestidos de seda
E sapatos de seda,
é toda fria, fria como a seda:
As olheiras postiças de crepe amarrotado,

As mãos viúvas entre flores emurchecidas,
caídas da janela,
Desfolham pétalas de papel...

No passeio em frente estão os namorados
Com os olhos cansados de esperar
Com os braços cansados de acenar
Com a boca cansada de pedir...

A menina tonta tem coração sem corda
A boca sem desejos
Os olhos sem luz...

E os namorados cansados de namorar...
Eles não sabem que a menina tonta
Tem a cabeça cheia de farelos.


Manuel da Fonseca

27 outubro 2006 

"ESTRANHA FORMA DE ESCRITA"











O jornal "24 Horas" levantou a lebre de o celebrado escritor e jornalista Miguel Sousa Tavares, afinal, não passar de um plagiador barato, uma espécie de Clara Pinto Correia de braguilha e voz de bagaço. Mas foi o blog FREEDOMTOCOPY que fez o trabalho de pesquisa

Podem conferir aqui

e.g.,

«Equador», de Miguel Sousa Tavares:
"Luís Bernardo Valença, instalado confortavelmente num assento de uma carruagem de 1ª Classe, recosta-se e observa a paisagem alentejana ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Lisboa e foi chamado a Vila Viçosa, ao palácio real, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de Governador de S. Tomé".


«Freedom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins:
"Louis Francis Mountbatten, instalado confortavelmente no assento de um automóvel, recosta-se e observa a paisagem londrina ao mesmo tempo que vai rememorando as circunstâncias desta sua inesperada viagem. Estava em Zurique e foi chamado a Downing Street, residência do Primeiro-Ministro, onde será convidado a assumir uma função absolutamente inesperada: a de último Vice-Rei da Índia".
....

"finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio."(MST in "Equador")

«His was a malady that plagued not a few of is surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it...».(Lapierre e Collins in Freedom at Midnight")


Ver mais ...

26 outubro 2006 

O nosso “andorinha”

























Regozijo. Júbilo. Avassalador. A minha última visita à Bertrand (tenho cartão de cliente e ao fim de uns cobres lá gastos há direito a um vale para descontar nas compras seguintes...) deixou-me extasiado. O nosso MEC tinha um livro seu, de inéditos, nos escaparates. Oh vida!, que me és tão generosa. Eu que ando a saltar de autor em autor, de romance em romance, e esperava há uns anos largos – estilo Pinto da Costa com o seu Largos Dias têm 100 Anos. Não, desculpem, perdoem-me mesmo. Não quero conspurcar um texto a falar do meu ídolo literário com tal belzebu, portanto ignorem esta referência... – por outra obra de referência. Tive que contentar-me com as suas crónicas durante o Mundial da Alemanha, num jornal desportivo que não costumo ler – leia-se, O Jogo, mas leia-se no sentido figurado não no literal! – a não ser por motivos (obrigatórios) profissionais. Longe estava eu de imaginar que estava na calha uma nova obra de MIGUEL ESTEVES CARDOSO, intitulada “A Minha Andorinha”.

Como é seu timbre, o livro vem em jeito de compilação de crónicas, em que mais uma vez se apresenta como embaixador nacional do sentimento contraditório tuga: amamos de verdade este país, mas somos os primeiros a apontar-lhe defeitos e a dizer que mais nenhum lugar do Mundo se passa as coisas que aqui se assiste. Bem ao jeito daquela velha tirada popular, quando aparece no noticiário uma informação estapafúrdia do género A GNR pagou 500 mil euros por armas que não encaixam nas lanchas rápidas e por isso estão arrumadas em armazém, sem utilidade: “Só mesmo neste país”, dito pelo próprio cabeça de casal, com os dois filhos e a excelsa esposa a abanar a cabeça em consentimento sagrado.

Antes de começarem a correr, em atropelos histéricos, para a livraria mais próxima e adquirir o vosso exemplar, deixem-me só dizer que eu tenho o imenso orgulho de fazer parte da reduzida minoria (a redundância é propositada...) dos que conseguiram adquirir um dos 3 mil exemplares da 1ª edição. Tomem lá e embrulhem bem!
Segundo, como já não vão fazer parte desse restrito lote de bafejados pela sorte na vida, bem podem perder mais uns minutos (não se preocupem que a segunda edição vai sair com mais exemplares...) e ler algumas das pérolas que o nosso MEC produziu:

“Que fiz eu então? Primeiro, perdi a cabeça. Depois, caindo em mim, fiz o que faz qualquer homem adulto, com a maturidade de quase cinquenta anos: fui chamar a minha mãe.”
In Muito penhorado e à disposição de vossas excelências

“Mal vesti a minha nova Lacoste, tive consciência que estava a criar um monstro. Irresistível. Mal me vi ao espelho, mesmo antes de me recompor e pensar «Fica-me bem a putette da camisette», senti uma necessidade violenta de me propor casamento; violar-me; ajoelhar-me e venerar-me. As mulheres que me cercam – a minha; as minhas filhas; a minha Mãe; até a própria empregada – não puderam ser tão comedidas. Enlouqueceram. A história do patinho feio que se tornou cisne é softcore. Isto foi muito hard e nada fácil”
In A minha nova Lacoste

“Após uma única semana, fui abatido. Os meus pés – conhecidos por serem classicamente gregos – incharam como se tivessem sido insuflados na praia para servirem de bóia promocional. A cor marmórea, de Carrara, que sempre caracteriza os meus pedúnculos, transformou-se num escarlate brilhante que teria servido para assinalar, no mais denso nevoeiro, uma casa de putas de Amsterdão”
In As pantufas assassinas

E chamo especial atenção para a “A definição lusocêntrica da humanidade”, que não revelo aqui qualquer excerto para não tirar um pingo de prazer quando forem ler toda ela, por inteiro. Achei que seria mau retalhar prosa tão bem produzida, tal como os rodízios brasileiros não chegam ao talho e dizem: “Quero as picanhas já cortadas em fatias bem finas”. O prazer desses nacos está no facto de serem feitos todos por inteiro. Assim tem de ser consumida esta crónica do nosso MEC.

E mais não digo porque também não quero abusar muito do espaço que a Titas me cedeu no seu blog! Também o MEC é um ponto que nos une, para além de ser minha sogra, mas isso são outros quinhentos. Ai, tss, desculpa querida, não era para dizer?!?!?! Olha, agora está dito. E se este último parágrafo não aparecer no post, vou encher a caixa de comentários com “manifes” anti-censura. Vais ver que vai parecer o largo da Assembleia da República um recreio de putos em dias de chuva!

Pedro Figueiredo*




ndr: o nosso companheiro do antigo "pastilhas": molin, o meu genro

23 outubro 2006 

Sete mulheres iranianas condenadas a morrer por lapidação*



















(Parisa, Iran, Khayrieh, Shamameh, Kobra, Soghra e Fatemeh)

A tua assinatura é muito importante para tentar salvá-las.

A Amnistia Internacional está a efectuar uma Acção Urgente

Subscreve a carta
ao Líder da República Islâmica do Irão pedindo a imediata comutação da pena de morte por lapidação destas sete mulheres. Com esta campanha, a Amnista Internacional junta-se e apoia o esforço de um grupo de mulheres activistas iranianas que estão a trabalhar para terminar com a lapidação no seu país.

Como reforço desta tua acção, envia também o teu apelo para:
Leader of the Islamic Republic
His Excellency Ayatollah Sayed ‘Ali Khamenei, The Office of the Supreme Leader
Shoahada Street, Qom, Islamic Republic of Iran
Email: info@leader.ir OR istiftaa@wilayah.org



Ex.:

From: Teresa Matoso
To: info@leader.ir ; istiftaa@wilayah.org
Sent: Monday, October 23, 2006 11:03 PM
Subject: Save Parisa, Iran , Khayrieh, Shamameh Ghorbani, Kobra Najjar , Soghra Mola'i, Fatemeh


Your Excellency

Please save the seven women named above who are at risk of execution by stoning.




e ainda para:




Head of the Judiciary
His Excellency Ayatollah Mahmoud Hashemi Shahroudi
Ministry of Justice, Park-e Shahr, Tehran, Islamic Republic of Iran


através do e-mail via forma de 'feedback' no
site da Pérsia

da seguinte forma:

1ª linha: o teu nome

2ª linha: o teu e-mail

3ª linha: assunto:(exemplo): Parisa, Iran , Khayrieh, Shamameh Ghorbani, Kobra Najjar , Soghra Mola'i, Fatemeh


Texto:(exemplo)
His Excellency Ayatollah Mahmoud Hashemi Shahroudi
Ministry of Justice, Park-e Shahr, Tehran, Islamic
Republic of Iran


Your Excellency

Please save the seven women named above who are at risk of execution by stoning.

insere de novo, aqui, o teu endereço de e-mail
----------------------


*lapidação

(Dicionário On-Line Priberam)



do Lat. lapidatione


s. f.,
acção ou efeito de lapidar;

suplício que consistia em apedrejar o criminoso


Vamos dar uma ajuda ao dicionário, e fazer com que o tempo verbal usado seja o correcto?

19 outubro 2006 

CARTA ABERTA AO MEU BANCO

Exmos. Senhores Administradores do Meu Banco,

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/ rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.


Funcionaria desta forma: todos os meses os senhores e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.

Que tal?


Pois, ontem saí do meu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.


Fazendo uma comparação com que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/ negócio, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/ Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta" .
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.


Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos.
Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".


Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobraram-me uma taxa de 1 EURO .
Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR "para a manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".


A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente" .


Mas, os senhores são insaciáveis.

A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações do v/ Banco.


Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc, etc, etc. e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal.
Sei disso.
Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais.
Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

(ass.)

16 outubro 2006 

que me perdoem ....



















À minha Titas Mai Nitas

Tinha dito,
em jeito atabalhoado
que havia arrumado a palavra.
Mas vi-te usá-la com tal cuidado
que me escondi no silêncio.
Não te zangues,
nem deixes de me olhar
como só tu fazes,
com esses olhos juvenis,
ouso dizer, de criança,
de menina de tranças...



Olhei-te
enquanto a embalavas.
De ti,
guardo o aroma
este cheiro doce que me viste roubar
do ninho onde cuidas as palavras bonitas.
Mas não me basta,
sabes que não!
Por isso corro,
escondo-me aqui,
o mais próximo de que sou capaz,
para te poder ver,
sem que me vejas.



Não te escrevo...
Não sei escrever cartas de amor,
pois que te disse que não pegaria mais nas palavras.



Maternas as tuas mãos
Maternos os teus braços
Maternos teus beijos, teus sorrisos,
Maternas até tuas lágrimas,
quando por mim choras,
querendo por tudo tirar-me do caminho,
as palavras feias em que agora pego...



Tu és tão bonita!
Comovem-se os meus dedos,
soluçam,
embarga-se-lhes a voz
a ponto de não conseguirem responder-te!



Pudesse eu escrever uma carta de amor!...
Pudesse eu embalar-te até que adormecesses!...
Pudesse eu, e, ao aroma que guardo de ti,
juntava uma cor, um olhar,
esse teu, que sei de cor!
Traria três palavras bonitas,
dessas que alimentas
sempre que me mimas.
Pudesse eu,
e faria uma frase
para ir por depois, de novo
No parapeito do teu abraço.



Mas eu vou
devagarinho...
Sem que me vejas, eu vou!
Dorme, meu anjo...
São tuas, mas vou usá-las,
fazê-las minhas,
só por um instante,
suficiente para te dar uma espécie de flor.



Quando acordares,
promete que olharás a janela
que saberás que fui eu que ta adornei
com um raminho feito de uma frase.
Voltarei sempre para cuidar dela,
Prometo-te!



Não sei escrever cartas de amor,
sabes que não,
mas esta frase é como se o fosse,
enquanto me escondi no silencio
para te olhar, sem que me visses:
E este:
Gosto de Ti,
Cor do que sinto
sempre que estou contigo
fica tão belo no teu regaço!

Ainda que alguém tenha dito que não sei amar, e, talvez não saiba... é esta a forma atabalhoada que encontro para te dizer que já és nossa, muito nossa e que não te perderemos por nada! Somos ricos por te ter e tornar-nos-iamos paupérrimos sem ti.
Porquê?
Porque sim, meu Amor de Mana!

Tua, Cris
Beijo na ponta do teu nariz e desta vez, o Mané que me perdoe, mas vai levar outro, também na ponta do nariz! ;-)

Preparem a autocaravana porque vai ser uma viagem maravilhosa!
Tudo ao molho e lá vamos nós agradecer ao nosso amigo Francesco!

14 outubro 2006 

ó pá ohje tou msesmo cotente! memo asim cotente, tas a ver, meu?
























ó pá, s'ele há ciosas qu'eu cá num gsto ´+e de desanpotar os mues amigos, é que naô gsoto memso! é uqe eu sei, pá eu sei msesmo, voce^s naão me dizem, msa eu sei, eu sei pá que voce^s já naõ vivem sem os mueus fanta´sticos e esspecatulares escritos, mas eu ohje, pá, taõ a ver ´pa, é cu fihlo dum real cabraô do proco preto tava bom comó caraiças e o tinto ó pá ueu nem vos digo nem vsos conto, pá e depiois fuiu pró Havana, taô a ver, men, ali com o mueu Che à frente, há ricoché, vai à tuaa ganda home, e vai mais um mojito... tuou aqiu uqe nen posso, mas eu amahnâ escervo, à ganda che ....alge´m me diz faxavor pra uqe lado é que fica a puta da nha cama?????

E como vocês já não passam sem o miminho mesical queu vos envio todas as madregadas, não será por eu ohje tar neste lindo estadio que voces vão ficar aguados, asim,
Um intrelúdio de fino recorte mesical

I LÁVIU TUNAITi
(Falcão/ Rodrigo Santoro/ Marcos Romera)


I love você
e sei que você
também love mim.
I love you..
E quero receber
o que você prometeu
only para eu.
Only for you...
Se não for assim,
é melhor para mim
ficar sem ver tu.
I need you...
Pois esse seu jeitin
me deixa doidin,
doidin for you
I love you...
I love you tonighti
tonight ... tonight
I love you tonighti
tonight ... tonight
I love you tonighti
tonight ... tonight
I love you tumatchi
I love seu corpinho
I love seu umbiguinho
I love seu pézinho
I love seus cabelinho
I love seu pescocinho
and I love seu buchinho.
chuchuchurá...
I love seu rostinho
I love seu suvaquinho
I love seu olhinhos
I love sua bochechinha
I love sua bundinha
and I love you todinha
I love you...
I love you tonighti
tonight . tonight
I love you tonighti
tonight ... tonight
I love you tonight
tonight ... tonighti
I love you tumatchi

13 outubro 2006 

A nossa bela TAI - BOAS NOTÍCIAS!

















Fotografia de © Corvacorax


Amigos meus,
AMORES DA MINHA VIDA ,

A nossa Tai deverá ir para casa este domingo ou segunda.

O abcesso (infecção) era um dente a nascer ...............

iupiiiiiiiii ! !



ADORO-VOS, AMIGOS!!!!!!!!!!!!!!

ADORO, ADORO, ADORO MESMO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vamos todos encher a nossa Cris de beijinhos?

12 outubro 2006 

Pela Tai

















Fotografia de © Corvacorax


Recebi há 10 minutos uma mensagem da Cris. Estava feliz, pediu-me para vos dizer que
"a medula da Tai já está a querer funcionar. Estava a dormir, serena, o que não fazia há 3 semanas".

Passaram dez minutos... e veio a informação que existe um grande abcesso e uma bactéria até agora não descoberta,portanto não se sabe ainda que antibiótico usar. E voltaram as dores. E o pânico: a Tai é uma menina informada e tem 23 anos.

A Cris pede-me para que eu reze. E eu não sei rezar. Dirigir-me a vós, meus queridos, é a única prece que conheço e em que acredito.

11 outubro 2006 

Pela Tai