Piccolli Appuntamenti di Viaggio
Assisi
Tenho um fraquinho por Giovanni De Bernardone, a quem mais tarde seu pai chamou Francesco, no retorno de uma viagem de negócios da França, para recordar a terra que lhe deu riqueza.
Tal como o outro meu ídolo, Che Guevara, também Francesco tudo abandonou por um ideal. Junto à sua tumba, uma simples pedra encastrada numa rocha, acendi uma vela.
Gubbio
Sempre o fraquinho por S.Francisco de Assis... (o inventor do presépio que hoje conhecemos). Como não visitar esta antiga cidade etrusca, hoje de traça romana, tal como Assisi, onde São Francisco falou com o lobo?
Era dia de festa. 15 de Maio. O festival dos "Ceri", que remonta aos antiquíssimos ritos de Umbria, em honra de Ceres. Um misto de uma nossa romaria com uma largada de touros. Toda a gente se veste de forma semelhante. Cores garridas, lenço ao pescoço. Uma multidão percorre as estreitas ruas de janelas engalanadas. Correm desalmadamente. Só que, em vez dos touros, duas dezenas de jovens correm com um enorme andor às costas, onde assentam três pirâmides de madeira ("ceri"). Não podem desequilibrar-se ou cair. Isso representaria um ano de desgraças para a cidade. O esforço é enorme, até porque a corrida termina na alta colina (onde é feita a maior árvore de Natal do mundo) e onde se ergue a Basílica de Santo Ubaldo, a quem a cerimónia é dedicada.
Depois de tamanho esforço, a tarde é feita de "panini" de leitão e vinho, muito vinho. Bem comida e bem bebida, procurei um dos 4 táxis existentes. Os condutores estavam ainda muito mais bêbados do que eu. Fiz 3 quilómetros e meio a pé, mas certamente pisei o chão onde ocorreu o diálogo entre Francesco e o lobo!
Assisi
Tenho um fraquinho por Giovanni De Bernardone, a quem mais tarde seu pai chamou Francesco, no retorno de uma viagem de negócios da França, para recordar a terra que lhe deu riqueza.
Tal como o outro meu ídolo, Che Guevara, também Francesco tudo abandonou por um ideal. Junto à sua tumba, uma simples pedra encastrada numa rocha, acendi uma vela.
Gubbio
Sempre o fraquinho por S.Francisco de Assis... (o inventor do presépio que hoje conhecemos). Como não visitar esta antiga cidade etrusca, hoje de traça romana, tal como Assisi, onde São Francisco falou com o lobo?
Era dia de festa. 15 de Maio. O festival dos "Ceri", que remonta aos antiquíssimos ritos de Umbria, em honra de Ceres. Um misto de uma nossa romaria com uma largada de touros. Toda a gente se veste de forma semelhante. Cores garridas, lenço ao pescoço. Uma multidão percorre as estreitas ruas de janelas engalanadas. Correm desalmadamente. Só que, em vez dos touros, duas dezenas de jovens correm com um enorme andor às costas, onde assentam três pirâmides de madeira ("ceri"). Não podem desequilibrar-se ou cair. Isso representaria um ano de desgraças para a cidade. O esforço é enorme, até porque a corrida termina na alta colina (onde é feita a maior árvore de Natal do mundo) e onde se ergue a Basílica de Santo Ubaldo, a quem a cerimónia é dedicada.
Depois de tamanho esforço, a tarde é feita de "panini" de leitão e vinho, muito vinho. Bem comida e bem bebida, procurei um dos 4 táxis existentes. Os condutores estavam ainda muito mais bêbados do que eu. Fiz 3 quilómetros e meio a pé, mas certamente pisei o chão onde ocorreu o diálogo entre Francesco e o lobo!