Picolli Appuntamenti di viaggio
Rimini
Regressar de Itália e não dizer que estive em Rimini, a praia mais "in" do 'jetessete' arrivista italiano e afins?
Em Rimini, a praia é privada; todos os hotéis têm a sua língua de areia, onde os "ombrelloni" se "acavalam" de tal forma, que é impossível ver-se o sol. Também o meu parque de campismo tinha a sua praia, mesmo ao lado da de um sumptuoso lar de idosos. Interditar um pai, usufruir de herança antecipada, mas depositá-lo em Rimini, é uma acção louvável.
A minha praia estava praticamene deserta (Maio ainda não acabara).Esparramei-me ao sol, mamocas ao léu, fechei os olhos, inspirei com prazer o fresco ar do mar Adriático. Uma voz lascivamente rouca sussurrou ao meu ouvido "che belle tette che ha". A minha irritação desvaneceu-se numa onda de ternura. "Grazie", respondo ao velhinho de bengala junto a mim. Porém, de um princípio básico me esquecera: ao responder a um cumprimento, "mai dire grazie" a um italiano, mesmo que moribundo! Sentou-se imediatamente e começou a falar comigo, donde era, donde não era, donde vinha, para onde ia ... e o nariz a aproximar-se cada vez mais das minhas "tette". Não me preocupei grandemente. Não corria o risco de uma dentada... quanto muito de uma 'gengivada'. Contudo, quando a baba começou a escorrer pelas minhas "belle" mamas, aí a sensação não foi agradável e, num toque de génio, acrescentei: "eu sou portuguesa, mas o meu marido é sicilano". O velhinho, com uma agilidade impensável, ergueu-se a uma velocidade supersónica e com "mille escuse, signora" partiu bengalando pela praia fora, qual Valentino Rossi em final de corrida.
Regressar de Itália e não dizer que estive em Rimini, a praia mais "in" do 'jetessete' arrivista italiano e afins?
Em Rimini, a praia é privada; todos os hotéis têm a sua língua de areia, onde os "ombrelloni" se "acavalam" de tal forma, que é impossível ver-se o sol. Também o meu parque de campismo tinha a sua praia, mesmo ao lado da de um sumptuoso lar de idosos. Interditar um pai, usufruir de herança antecipada, mas depositá-lo em Rimini, é uma acção louvável.
A minha praia estava praticamene deserta (Maio ainda não acabara).Esparramei-me ao sol, mamocas ao léu, fechei os olhos, inspirei com prazer o fresco ar do mar Adriático. Uma voz lascivamente rouca sussurrou ao meu ouvido "che belle tette che ha". A minha irritação desvaneceu-se numa onda de ternura. "Grazie", respondo ao velhinho de bengala junto a mim. Porém, de um princípio básico me esquecera: ao responder a um cumprimento, "mai dire grazie" a um italiano, mesmo que moribundo! Sentou-se imediatamente e começou a falar comigo, donde era, donde não era, donde vinha, para onde ia ... e o nariz a aproximar-se cada vez mais das minhas "tette". Não me preocupei grandemente. Não corria o risco de uma dentada... quanto muito de uma 'gengivada'. Contudo, quando a baba começou a escorrer pelas minhas "belle" mamas, aí a sensação não foi agradável e, num toque de génio, acrescentei: "eu sou portuguesa, mas o meu marido é sicilano". O velhinho, com uma agilidade impensável, ergueu-se a uma velocidade supersónica e com "mille escuse, signora" partiu bengalando pela praia fora, qual Valentino Rossi em final de corrida.
...lolol
...beijinhosssssss
Posted by lobices | agosto 10, 2006 3:49 da tarde
:)))))
impagável!
Posted by Anónimo | agosto 12, 2006 12:45 da manhã
ahahah
Que delícia este artigo.:)
Uma bjoka grande
Posted by Amita | agosto 13, 2006 9:37 da tarde