Eu, Catilina
Volto ao tema, pois nada, neste livro, surge por acaso.
A parvoíce, a dor de corno, o mau gosto, o ridículo foram inteligentemente combinados.A dita senhora teve bons conselheiros, peritos em marketing e perfeitos conhecedores do povo português e da justiça que o rege (dura lex sed lex, só que para uns, a lei é aplicada, enquanto que para outros é interpretada). Temos a prova na rapidíssima publicidade gratuita feita ao livro por humoristas, intelectuais, comentadores e outros, com especial destaque para a imprensa falada e escrita.
E as denúncias foram feitas, e, para já, houve consequências.
Em comparação, temos o livro sério e importantíssimo, o "Golpe de Estádio" escrito por Marinho Neves e editado em 1996. Foi retirado das bancas no mesmo dia em que saíu.
Alguém falou nisso?
Quousque tandem,
, abutere patientia nostra?”
(Tenho o livro do Marinho em versão digital. Se quiserem.. é só pedir)
Realmente não perderia um segundo a ler os disparates e aleivosias que a dita amásia terá escrito, mas o livro do Marinho Neves, bem que gostaria de ler, mas esse como deveria ser honesto e com mais qualidade retiraram-no do mercado.
Acabei de postar algo sobre Lisboa, que acho irás gostar de ler.
Fico á espera da confirmação deste meu sentir.
Bjs amigos
TD
Posted by Teresa David | janeiro 06, 2007 4:20 da manhã
Existem situações na Sociedade Portuguesa que nem o Clubismo exagerado poderá explicar o inexplicavel.
Bjnhs
ZezinhoMota
Posted by Unknown | janeiro 06, 2007 4:59 da tarde
Bem visto. Apoiado!
Posted by Rosário Freitas | janeiro 08, 2007 5:26 da manhã
Não suporto galinhas! Prefiro as gatas...
Beijos
Posted by gato_escaldado | janeiro 08, 2007 6:15 da tarde
Passei por aqui no intuito de re(a)ver a minha Turca e tentar saber como vai. Fundamentalmente, apenas e só por isso.
Beijo
Posted by Anónimo | janeiro 10, 2007 10:42 da manhã
De repente vem-me à memória um álbum dos Ornatos Violeta, chamado "O Monstro Precisa de Amigos", com uma música com a participação do Vítor Espadinha e começa com qualquer coisa como isto:
Ouvi dizer que o nosso amor acabou
Mas eu não tive a noção do seu fim
Posted by molin | janeiro 13, 2007 12:16 da manhã
A senhora agora é pu…ra e amásia? (perdoa-me a expressão). Então ó cínicos e defectados, há uns meses até vénias lhe faziam na bancada de honra do estádio do Porto e agora ela é isso?
Para mim o ter vendido o corpo para criar a família só a engrandeceu. Outras há por aí em ministérios, institutos e outros tachos de renome que de pu..ras tem tudo mas ninguém lhes chama porque são as amigas do chefe e geram influências. Quanta não há por aí a subir na horizontal e de joelhos?
A senhora em questão teve a coragem de não negar quem era e o que fez, não tem direito ou tem um estatuto de menoridade só porque trabalhou no Calor da Noite?
Conheci uma que trabalhou cerca de oito anos na AR. Incompetente até dizer chega, mas como um assessor, meu colega de faculdade dizia:
- Épa, diz-se que após uma mamada feita por ela pode-se guardar o “tolas” nas calças que vai mais limpo do que quando sai do banho! (sic).
E a Catarina é que é?
Ora vão carregar pelo esfíncter!
Posted by Manel do Montado | janeiro 13, 2007 11:38 da manhã
Escrevi um artigo de opinião há bem pouco tempo sobre a matéria. Independentemente das motivações da senhora, a verdade é que veio desenterrar algo que se preparava para ser arquivado. Li o livro de que falas.
Beijos. (P.S. A menina vai bem?)
Posted by A. Pinto Correia | janeiro 15, 2007 2:55 da tarde
É o Portugal dos brandos costumes no seu melhor, onde vale mais uma cúsquice do que qualquer realidade. Lamento oh se lamento ! É uma vergonha. Isto é dor de corno dor de cotovêlo dor de e de...e muita muita falta de dignidade.Coisas de gente da noite e do futebol, onde vale tudo aqui até tirar olhos. Beijinhos meu amor
Posted by Crepúsculo Maria da Graça Oliveira Gomes | janeiro 16, 2007 8:12 da manhã
hcapital@iol.pt
please!
Posted by Masturbatrix | janeiro 19, 2007 11:05 da manhã