Pensei-te gata
Tocou-me tua ternura
Protecção de dois indefesos gatinhos
ACARICIEI-TE
Os teus olhos doces mas tristes do abandono
Deram-me tuas lágrimas
Gato poema
Em ti tropecei por razão destinada
Peguei em ti
Teu nariz frio acalentou o meu
Tua pata acariciou meu rosto
Afinal eras gato
Ronronaste
Chamei-te Feijões
Hoje pertenço-te
À vida
Peço um segundo depois da tua
Não me é nada desconhecido este feijões que se tornou um belo gato.
Cheguei há 4 dias do hospital depois de mais um periodo de sofrimento na guerra com o cancro que há dois anos me afronta. Mas cá vou sobrevivendo.
Bjs para vós
TD
Posted by Teresa David | janeiro 26, 2010 1:29 da tarde